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terça-feira, 13 de julho de 2010

USP testa estímulo cerebral em viciados

Fonte: Folha de São Paulo, saúde, C11, domingo, 11 de julho de 2010.

Psiquiatras aplicam ondas magneticas em regiões específicas do cérebro para tratar de cocaína.

Tratamento

A estimulação magnética transcraniana tem como objetivo “reorganizar” os circuitos cerebrais danificados pela cocaína para controlar a dependência.

O psiquiatra Phillip Leite Ribeiro, responsável pelo teste na USP, explica que a ação da cocaína desorganiza os circuitos cerebrais, alterando o funcionamento das redes de neurônios. "A consequência é uma pessoa dependente da cocaína, com dificuldade de raciocínio e de decisão", diz Ribeiro.

Segundo Paulo Silva Belmonte de Abreu, chefe do serviço de psiquiatria do HC de Porto Alegre e presidente da Associação Brasileira de Estimulação Magnética Transcraniana, embora seja reconhecida, a técnica não é muito usada no país.
"Ela tem efeitos positivos na depressão, em psicoses que provocam alterações auditivas [como esquizofrenia], no tratamento da dor fantasma. Mesmo assim, poucos centros a usam, ainda tem muito preconceito", avalia.
Para Abreu, é importante que o método seja testado para tratar outros problemas. "É uma ferramenta não invasiva que não lesa o cérebro. Quando não atinge os efeitos desejados, ela não faz mal."
Segundo Abreu, a única contraindicação é para pessoas com histórico de convulsão -a aplicação pode desencadear uma crise. Os principais efeitos colaterais são leve dor local e desconforto durante a aplicação.
O psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, diretor do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Unifesp, é mais cauteloso.
"É uma técnica que está sendo estudada para vários tipos de transtornos, mas não é totalmente eficaz. O que se sabe é que ela modifica circuitos neuronais, mas ainda não é possível dizer que resolve o problema", diz.

Se você é assinante da Folha de São Paulo ou da Uol leia a matéria: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd1107201001.htm

Serviço

Dependentes de cocaína inalável podem entrar em contato com o Instituto de Psiquiatria do HC da USP. Podem ser homens ou mulheres, de 18 a 40 anos, que não apresentem outras dependências químicas exceto tabaco. Telefone(11) 3069-8159 e e-mail emt@hcnet.usp.br

 

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